Após explodir ainda como um adolescente jogando pelo seu clube da infância, o mundo acordou para um novo astro inglês. Rooney jogaria por um dos maiores e mais celebrados times do futebol inglês, marcando um hat-trick em sua estreia na UEFA Champions League. Fácil. Wayne Rooney era um artilheiro puro – de todos os tipos de gol. Um armador de classe mundial que jogava pelo time, ele faria tudo que fosse preciso. Rooney conquistou cinco títulos da Premier League, três Copas da Liga, uma FA Cup, uma UEFA Champions League, uma UEFA Europa League e a FIFA Club World Cup. Ele encerrou a carreira como artilheiro do seu clube e da Inglaterra. Ele teria sido um ÍDOLO em qualquer época.
Robin van Persie
Em sua longa carreira, Robin van Persie ficou conhecido mundialmente como um número 9 matador com uma habilidade técnica muito refinada – que o viu marcar gols incríveis. Van Persie começou a carreira no Feyenoord, seu clube da infância. O norte de Londres seria seu próximo destino, colocando-o ao lado do ÍDOLO Thierry Henry com um efeito arrasador. Um gol clássico na Premier League contra o Charlton iluminou o seu legado. Mas, em seus últimos dois anos no norte de Londres, van Persie se tornou o jogador que sempre ousou ser. Na temporada 2010-2011, ele marcou 18 gols. Um ponto alto da carreira. Na temporada seguinte, ele atingiu a marca sem precedentes de 30 gols em 38 jogos. Após uma transferência para o norte da Inglaterra, van Persie venceria o título da Premier League de forma dramática. Depois de três temporadas no Fenerbahce, van Persie retornou ao Feyenoord, onde sua histórica carreira começou.
Iker Casillas
O goleiro de maior sucesso do grandioso Real Madrid, a história de "San Iker" é uma fábula clássica do futebol. Um torcedor de longa data, ele ingressou nas categorias de base do Real em 90-91 e subiu na carreira. Casillas foi parte integral de alguns dos maiores times do Real Madrid, fazendo defesas extraordinárias que rivalizavam com as proezas dos atacantes do clube merengue. Eventualmente, Casillas se tornaria o capitão do Real Madrid, liderando-os para La Decima, uma façanha que ele descreveu como "maior que a FIFA World Cup". Em incríveis 25 anos em Madrid, Casillas conquistou três UEFA Champions Leagues, três FIFA World Club Cups, duas Supercopas da UEFA, cinco troféus da LaLiga, duas Copas do Rei e quatro Supercopas da Espanha. Só existirá um Iker Casillas.
Cafu
Peça-chave de alguns dos maiores times do Brasil e da Europa, as jogadas ofensivas de Cafu pela direita da defesa o tornaram uma lenda do jogo e inspiraram todos seus companheiros ao triunfo. Jogando no Brasil, ele venceu incríveis 11 títulos nacionais em apenas quatro anos. Após uma passagem pela LaLiga, sua época no Milan, a partir da temporada 2003-2004, proporcionou a ele um título da Serie A e uma famosa UEFA Champions League na temporada 2006-07. Lá, ele forjou parcerias icônicas com jogadores como Maldini e Costacurta em uma linha defensiva temida. Cafu tem a honra de ser o jogador com mais atuações pela seleção brasileira – 142 –, além de ser o único jogador a aparecer na final de três FIFA World Cups, vencendo duas delas, em 1994 e 2002. Um conjunto especial de honrarias para um ÍDOLO especial.
ATACANTES
Roberto Baggio
Um jogador criativo e polivalente, às vezes chamado de Il Divin Codino (O rabo de cavalo divino), o italiano liderou a seleção do país em três mundiais, conquistando diversas premiações no processo, apesar de nunca ter erguido a taça do torneio. O meio-campista apresentou suas habilidades em quase todos os principais clubes da Itália, geralmente sendo um dos melhores jogadores em campo independentemente do time que enfrentasse. Baggio era um matador nato, encontrando espaço ou dando passes que poucos poderiam notar, e suas cobranças de falta com efeito ainda são exibidas como os melhores lances do mundo do futebol.
Dennis Bergkamp
Formado na arte do "futebol total" pelo ÍDOLO Johan Cruyff durante sua temporada na escola (e depois no time titular) do Ajax, Bergkamp tinha experiência em quase todas as posições. Isso significava que o holandês era tão bom como companheiro de equipe quanto individualmente. Fez parcerias de sucesso no ataque pelo time e pela seleção como atacante principal e também com a camisa 10, arquitetando as jogadas com outro atacante.
George Best
O melhor jogador que já surgiu na Irlanda do Norte, Best foi um astro sem igual durante grande parte de sua carreira. Talvez tenha sido um dos dribladores mais talentosos na história do esporte, combinando velocidade, técnica e um equilíbrio incomum com a bola que forçava os defensores a tentarem prever o que ele faria a seguir.
Emilio Butragueño
Uma peça fundamental do elenco do Real Madrid que dominou a primeira divisão espanhola no final dos anos 80 e início dos 90, Butragueño ainda é um dos atacantes mais eficazes da história do time.
Eric Cantona
De um rei para um ÍDOLO. Eric Cantona foi um jogador que fez história toda vez que pisou em um gramado. Um talento elegante, astuto, independente e com uma competição feroz, sua abordagem para o jogo foi totalmente única na Inglaterra. Quatro títulos da Premier League, dois da FA Cup, alguns momentos maiores do que a própria vida e, 73 gols depois, seu impacto é sentido até hoje. Em Manchester e além. Todos saúdam o Rei Eric.
Hernán Crespo
Um artilheiro produtivo em vários times e pela seleção argentina, Crespo foi um dos atacantes mais talentosos de sua geração. Surgindo do nada e se aproveitando de erros da defesa ou fazendo fila na área com a bola em posse, Crespo sempre achava um meio de balançar as redes mesmo que parecesse impossível.
Johan Cruyff
O armador holandês fez uma carreira de peso tanto em clubes como na seleção, colecionando troféus importantes com o Ajax, Barcelona e a seleção holandesa. Conhecido pela sua incrível técnica e criatividade, Cruyff criou uma das fintas mais populares do jogo, conhecida mundialmente por "Cruyff Turn". Seu estilo também se tornou o sinônimo do estilo de jogo da seleção chamado de "Carrossel Holandês", que ele ajudou a desenvolver durante seu tempo como jogador e técnico.
Kenny Dalglish
Amplamente reconhecido como um dos maiores jogadores do Liverpool e do Celtic, Kenny Dalglish fez parte de um elenco do Liverpool que teve uma dominância incrível tanto em casa como na Europa. Em seus 13 anos jogando com o Liverpool, "King Kenny" venceu oito ligas e três títulos europeus, além de uma pilha de copas domésticas, tornando-se uma lenda de Anfield no processo.
Alessandro Del Piero
Considerado um dos melhores jogadores italianos da história, Alessandro Del Piero encantou torcidas do mundo inteiro por mais de 20 anos com sua técnica impecável, finalização matadora e cobranças de falta precisas. Vencedor da Copa do Mundo de 2006, Del Piero será lembrado como um artilheiro prolífico, capaz de marcar gol em todos os torneios dos quais participava.
Didier Drogba
Didier Drogba apareceu para o mundo em 2003/04 com o Marselha, onde ele combinou a capacidade de fazer gols com um preparo físico fenomenal, marcando 32 vezes em 55 partidas e ganhando o prêmio de Melhor Jogador do Ano da Ligue 1. O marfinense foi para o Chelsea em 2004, onde seus gols ajudaram o clube a conquistar quatro títulos da Premier League, quatro FA Cups e três Copas da Liga, consolidando seu status de ícone dos Blues com um pênalti decisivo que rendeu ao Chelsea seu primeiro título da Premier League.
Samuel Eto’o
Amplamente considerado um dos maiores jogadores africanos de todos os tempos, Samuel Eto'o era um titã. Uma finalização devastadora, combinada com velocidade, habilidade e inteligência tática, Eto'o precedeu sua própria reputação. Marcando gols por todos os lugares que passou, ele levou seu times para a glória da UEFA Champions League em três ocasiões, fazendo gols em duas finais. Um atirador no campo e focado em causas humanitárias, Eto'o foi mais do que um atacante. Ele foi um criador, um facilitador e um líder. Uma lenda, no mais verdadeiro sentido da palavra.
Eusébio
Uma das lendas mais novas do futebol, o atacante português Eusébio da Silva Ferreira (conhecido apenas por Eusébio) já dominava o jogo a nível de clube e seleção em uma época que seu país ainda não era conhecido como uma potência do futebol. Ele levou Portugal ao terceiro lugar na única Copa do Mundo que conseguiu participar durante sua carreira na seleção. Além disso, ajudou o Benfica a impressionar o mundo com seus dois gols na vitória por 5 a 3 contra o Real Madrid pela final da Copa Europeia de 1962 (atualmente conhecida como UEFA Champions League).
Luís Figo
O ala português é conhecido pela transferência do Barcelona para o Real Madrid no meio de sua carreira, mas sua estadia na Espanha mostrou por que ele é um dos melhores jogadores não espanhóis que já passou pela liga. Figo foi uma máquina de assistências em seu time e na seleção, utilizando movimentações rápidas e dribles de alto nível para passar por cima da marcação e tirar da cartola incríveis cruzamentos para a equipe.
Garrincha
Garrincha entrou para o Botafogo em 1953 e rapidamente criou uma reputação lá, marcando três vezes em sua estreia contra o Bonsucesso. Após ganhar fama com suas firulas e dribles inacreditáveis, ele recusou diversas tentativas de contratação de grandes clubes europeus, permanecendo no Botafogo por 13 temporadas e desempenhando um papel fundamental na seleção brasileira que venceu duas FIFA World Cups™ consecutivas, em 1958 e 1962. Incrivelmente, o Brasil jamais perdeu uma partida com Garrincha e Pelé (outro ÍDOLO) na escalação.
Thierry Henry
Um dos melhores atacantes de todos os tempos da Premier League, as finalizações incrivelmente elegantes e letais de Henry lhe renderam quatro Chuteiras de Ouro durante seus oito anos no Arsenal. Campeão do Mundo de 1998 em seu país natal, o francês continua sendo o artilheiro máximo de sua seleção, com 51 gols em 123 partidas.
Luis Hernández
Mesmo tendo sucesso em muitos clubes do México, Argentina e Estados Unidos, Hernández alcançou a verdadeira fama na seleção. Conhecido como "El Matador", Hernández detém o título conjunto de maior quantidade de gols feitos por um jogador mexicano na Copa do Mundo, após ter marcado quatro no torneio de 1998, na França.
Filippo Inzaghi
Conhecido como "Pippo", o atacante veloz e esbelto era um finalizador nato, instintivo em suas passadas e oportunista como poucos. O italiano ficou famoso por sua perspicácia, estando na grande área o tempo todo e empurrando para a rede bolas perdidas por erros de adversários.
Miroslav Klose
Mesmo tendo uma carreira longa e proveitosa em vários clubes da Europa, Klose ficou famoso por seus feitos na seleção alemã. Klose jogou em quatro mundiais pelo seu país, enfim vencendo o famoso torneio em 2014. O esguio atacante tem o segundo maior número de partidas de um jogador alemão, e ainda detém o recorde de gols da Die Mannschaft, feito antes de pendurar as chuteiras em 2014.
Patrick Kluivert
Apesar de ter a altura e a força de um atacante tradicional, o holandês Kluivert ganhou fama internacionalmente pela combinação desses dotes físicos com um toque certeiro de primeira e uma velocidade surpreendente. Sua parceria com o atacante brasileiro Rivaldo pelo Barcelona talvez tenha sido a mais temida no mundo do futebol naquela época, já que a dupla se complementava perfeitamente nos gramados.
Henrik Larsson
Um dos maiores artilheiros da história do Celtic, o atacante sueco Larsson se destacou em quase todos os clubes por que passou. Larsson era um jogador completo, combinando velocidade, visão de jogo, inteligência e frieza, sendo uma verdadeira máquina de fazer gols.
Gary Lineker
Mesmo tendo destaque a nível de clube, fazendo gols com frequência pelo Leicester City, Barcelona e Tottenham, o sagaz atacante Lineker é mais lembrado por seus feitos na seleção inglesa. Além de ter sido o primeiro inglês a conquistar a Chuteira de Ouro na Copa do Mundo, também detém o recorde de mais gols marcados na Copa do Mundo pelo seu país, foram 10 gols durante os torneios de 1986 e 1990.
Michael Owen
Um dos artilheiros mais prolíficos da Inglaterra, Michael Owen começou sua ascensão para a fama muito novo, no Mundial de 1998. Velocidade ofuscante, movimentação inteligente, passes precisos e finalizações letais eram algumas das qualidades que faziam de Owen uma máquina de marcar gols.
Pelé
O único jogador a marcar mais gols pelo Brasil que Ronaldo Nazário, Pelé foi simplesmente o maior jogador de todos os tempos. Seis títulos brasileiros, três Copas do Mundo e mais de 700 gols oficiais em uma carreira de 21 anos justificam seu status como uma das lendas do esporte.
Ferenc Puskás
Poucos jogadores chegaram no patamar de Ferenc Puskás na história do futebol, muito menos na linhagem quase imaginária do Real Madrid. Amplamente reconhecido como um dos maiores atacantes de todos os tempos, Puskás levou o Madrid a três Copas da Europa, com sua habilidade para driblar, movimentação e tempo de bola perfeito contribuindo para alguns dos momentos mais gloriosos do Real Madrid. Ele também levou a Hungria para uma final da FIFA World Cup – acumulando 84 gols em 85 partidas por seu país. O prêmio "Puskás" da FIFA é dado ao artilheiro com o gol mais bonito do ano. Você só pode imaginar como eram os gols dele.
Raúl
O madrilenho Raúl Gonzalez Blanco (simplesmente conhecido como Raúl) estreou no time principal do Real Madrid com apenas 17 anos, tornando-se o jogador mais jovem a atuar pelo clube. O atacante espanhol chegou a conquistar vários troféus com o Real Madrid, incluindo seis títulos da LaLiga e a impressionante marca de três troféus da UEFA Champions League. Raúl também liderou a lista de artilheiro de todos os tempos do Real Madrid por vários anos, antes de ser ultrapassado por Cristiano Ronaldo.
Rivaldo
A técnica do brasileiro Rivaldo tinha como base a sua versatilidade, razão pela qual ele prosperou em diversas posições ofensivas tanto no clube quanto pelo país. Sendo uma ameaça implacável no ataque pelo FC Barcelona em seus cinco anos de clube, ele evidenciou isso com a artilharia da LaLiga na temporada de 1998/99 e seus 24 gols, conquistando o segundo título consecutivo da liga. Em 1999, Rivaldo venceu o Ballon d'Or e foi coroado o Melhor Jogador do Ano pela FIFA. Ele também brilhou na seleção por vários anos, vencendo a Copa do Mundo pelo Brasil em 2002, depois de um segundo lugar em 1998.
Ronaldinho
Um dos últimos verdadeiros boêmios do futebol, Ronaldinho personifica o jogo bonito. Com uma criatividade sem limites e uma técnica sublime, o meia-atacante podia tanto marcar belos gols quanto dar o passe perfeito para seus companheiros brilharem. Ronaldinho conquistou os maiores troféus do mundo, jogando bonito e com um sorriso no rosto.
Ronaldo
A combinação letal de ritmo explosivo, finalizações matadoras e habilidade estonteante do lendário artilheiro brasileiro fizeram dele um dos atacantes mais temidos do mundo. Duas vezes vencedor da Bola de Ouro, Ronaldo Nazário se tornou um dos galácticos do Real Madrid quando chegou ao clube.
Ian Rush
Após um início relativamente parado no Liverpool, a segunda temporada de Ian Rush pelo time vermelho foi quando ele chegou à marca de 30 gols. E depois disso foi gol que não acabava mais. Sua capacidade para finalizações cirúrgicas lhe rendeu os prêmios da Division One e Chuteira de Ouro da Europa em 1983/84, como parte do elenco do Liverpool que venceu cinco títulos de liga, três FA Cups e uma Champions League durante sua época em Anfield.
Hugo Sánchez
Depois de uma passagem pela UNAM para se formar em odontologia, Hugo Sanchez venceu seu primeiro título de liga em 1977, dias depois de seu aniversário de 19 anos. Depois de cinco temporadas no México, Sanchez passou quatro anos no Atlético de Madrid antes de ir para o outro lado da cidade e começar a jogar pelo Real. Com os blancos, o atacante mexicano marcou mais de 200 gols, além de cinco títulos da LaLiga consecutivos, três copas domésticas e uma UEFA Cup, antes de voltar para o México para jogar pelo Club América.
Alan Shearer
O incrível pivô inglês, Shearer, era uma figura enorme e ameaçadora na grande área, que podia tanto romper a defesa quanto disparar um foguete para o fundo da rede. Shearer ainda detém o recorde de gols da English Premier League, com 260 gols marcados pelo Blackburn Rovers e Newcastle United durante 14 temporadas.
Andriy Shevchenko
O maior artilheiro ucraniano comandava os gramados pelo Dynamo Kyiv, Milan e Chelsea durante sua carreira repleta de prêmios. Um atacante à moda antiga cujo a técnica era tão efetiva quanto sua força bruta. A capacidade de finalização com a cabeça e os dois pés de Shevchenko aterrorizava defensores na Itália e pelo resto da Europa.
Hristo Stoichkov
O melhor jogador búlgaro da história, Stoichkov conquistou o único Ballon d'Or pelo país em 1994, após várias temporadas de sucesso no Barcelona. Parte do "Dream Team" de Johan Cruyff no clube espanhol, os gols de Stoichkov ajudaram o Barcelona a conquistar quatro títulos da LaLiga e uma Champions League.
Davor Šuker
A Croácia produz muitos astros, mas Davor Šuker pode ser o mais icônico de todos. Após o sucesso em Sevilla, ele se transferiu para o Real Madrid e se colocou como um dos melhores atacantes de sua geração. Impulsionando Los Blancos a um título da liga e da UEFA Champions League na temporada 1997-1998. Šuker também levou a Croácia para as semifinais da FIFA World Cup em 1998, vencendo a Chuteira de Ouro com seis gols em sete partidas. Ele continua sendo o maior artilheiro da Croácia com 45 gols. Šuker inspirou uma nação.
Fernando Torres
Fernando Torres se destaca como um dos atacantes mais temidos de sua geração. Com uma ascensão explosiva no Atlético de Madrid, marcando 82 gols em 214 partidas, foi em Liverpool que El Niño incendiou o jogo. Fundindo força, habilidade e instinto matador, Torres aterrorizou as defesas pelo seu clube e seu país. Marcando em duas finais da Eurocopa, além de um gol vital para o Chelsea em seu caminho para vencer a UEFA Champions League, Torres foi um atacante memorável – para grandes ocasiões.
David Trezeguet
O atacante francês Trezeguet foi o pavor das zagas durante seus 20 anos de carreira, especialmente durante sua década na Itália. Trezeguet ganhou vários títulos na Serie A, assim como na França, sua terra natal, jogando pelo Mônaco. E também ajudou o país a ganhar sua primeira Copa do Mundo em 1998. Seu talento no ataque era vasto e variado: Trezeguet conseguia finalizar facilmente com ambos os pés ou com a cabeça, e sua habilidade de mandar uma bola solta para a rede era lendária.
Marco van Basten
O ex-atacante do Ajax e do Milan é um dos mais eficazes da história, apesar de sua carreira ter sido encerrada precocemente por uma lesão. Vencedor de três Ballon d'Or, além de vários outros prêmios pelo clube e país, Van Basten ficou conhecido por fazer gols impossíveis usando sua finalização incomum e por suas acrobacias em campo.
Ruud van Nistelrooy
Um atacante tradicional, porém completo em seu auge, van Nistelrooy foi um dos jogadores ofensivos mais consistentes de sua geração. Seja com o Manchester United, na Premier League, ou com o Real Madrid, na LaLiga, van Nistelrooy sempre teve um incrível número de gols. Apesar de seu tamanho e estatura, o holandês também tinha uma velocidade impressionante, usada para se aproveitar da linha de impedimento ou se livrar do marcador ao correr em direção a uma bola enfiada.
Christian Vieri
O atacante italiano jogou por 12 times europeus durante seus 18 anos de carreira, fazendo gols sem esforço em cada um deles. Vieri foi um dia o jogador mais caro do mundo, duas vezes vencedor do título de Melhor Jogador Italiano do Ano da Serie A, além de estar empatado como maior artilheiro da Itália em mundiais.
Ian Wright
Ian Wright entrou relativamente tarde no futebol profissional, mas isso não o impediu de acumular gols pelo Crystal Palace e pelo Arsenal, onde ele conquistou a Chuteira de Ouro com 29 gols em sua estreia no time londrino. Uma capacidade consistente de fazer gols o ajudou a levar os Gunners a conquistarem os títulos de liga e copa em 1998, confirmando seu status de ídolo do time.
Gianfranco Zola
Jogador técnico e habilidoso, Zola era um queridinho da torcida tanto no Napoli quanto no Chelsea, deixando sua marca no campo com seu estilo ofensivo e capacidade para criar jogadas espetaculares na cara do gol. Sua contribuição para o Chelsea foi tamanha que ele recebeu o título de maior jogador do time de todos os tempos.
MEIO-CAMPISTAS
Michael Ballack
Uma figura imponente, mas inspiradora em campo, o meio-campista alemão Ballack foi tão completo e eficiente em sua carreira brilhante por times como Bayern de Munique e Chelsea quanto pela sua seleção. Suas habilidades físicas e seu estilo agressivo eram completados por uma finalização incrivelmente feroz. Ele marcou vários gols de longa distância durante sua carreira. Ballack também tinha uma inteligência futebolística extremamente alta, sendo capaz de definir o fluxo e o tom da partida a partir do meio-campo.
John Barnes
Dono de uma incrível velocidade e alta habilidade técnica, John Barnes foi uma peça-chave de um time de Watford que terminou em segundo lugar na liga e foi um finalista da FA Cup antes de ser transferido para o Liverpool. Barnes aterrorizou a defesa adversária em sua carreira em Anfield, ajudando seu time a vencer dois títulos de liga e duas FA Cups, com os desempenhos em 1988-89 rendendo indicações tanto para Melhor Jogador do Ano da PFA como para Futebolista do Ano da Football Writers.
David Beckham
Seja dominando a Inglaterra e coletando seis títulos da Premier League e uma medalha da UEFA Champions League ou jogando com os maiores jogadores da sua geração, como o ÍDOLO Zidane no Real Madrid, onde conquistou um troféu da LaLiga, a proximidade de Beckham com a grandeza nunca foi coincidência. Com uma precisão devastadora na bola parada com sua técnica inclinada e chicoteio, ele encerrou uma carreira de pioneirismo – que também o levou para a MLS, Serie A e, por fim, Ligue 1 – com 17 honrarias de destaque e 115 jogos pela sua seleção. Muitos já tentaram, mas só tem uma curva igual a do Beckham.
Deco
Com uma combinação de criatividade, consciência tática, técnica impecável e dedicação implacável, Deco era um meio-campista completo. Seus passes precisos e chutes potentes de médio alcance eram o terror dos adversários e fizeram com que o português brilhasse tanto no nível regional como internacional.
Michaël Essien
Um meio-campista dinâmico, cujo estilo de jogo lhe rendeu o apelido de "Bisão", Michaël Essien começou a carreira na Ligue 1 antes de ser a transferência recorde do Chelsea em 2005. Ao longo de nove temporadas em Stamford Bridge, o ganês marcou uma série de gols decisivos que ajudaram sua equipe a conquistar dois títulos da Premier League, seis copas inglesas e a UEFA Champions League, antes de ter passagens por gigantes europeus como o Real Madrid e o Milan.
Gennaro Gattuso
O meio-campista fervoroso e agressivo ficou conhecido por suas entradas duras, energia inesgotável e a capacidade de ler o jogo do meio-campo e tomar decisões rápidas. Gattusso teve um papel importante no imenso sucesso do Milan nos anos 2000 e foi a peça fundamental da Itália e seu elenco vencedor da Copa do Mundo de 2006.
Steven Gerrard
Talvez o jogador mais importante da história do Liverpool Football Club, o jovem Gerrard se destacou na base antes de fazer parte do time principal e consolidar seu lugar por mais de uma década. A lista de conquistas e destaques de Gerrard é bem longa, mas ele pode ser mais lembrado por sua atuação na final da Champions League de 2005, onde orquestrou a virada histórica do seu time após estar perdendo por 3 a 0 contra o AC Milan.
Ryan Giggs
Um dos jogadores de maior sucesso da história do futebol, Giggs conquistou vários troféus pelo Manchester United durante seus 23 anos no time. O ala galês era pura velocidade e malandragem durante grande parte de sua carreira, deixando para trás adversários pelos cantos e estonteando outros com seu gingado e domínio com a bola.
Josep Guardiola
Um ÍDOLO como jogador e agora como técnico, Pep Guardiola personificou a famosa filosofia La Masia do Barcelona, fazendo uma rápida trajetória da academia para o time titular onde se consolidou em sua posição com apenas 20 anos. Parte do famoso "dream team" de Johan Cruyff, outro ÍDOLO, que venceu a LaLiga e a Copa Europeia em 1991 e 1992, Guardiola chegou a conquistar 16 troféus com o clube catalão, desempenhando um papel crucial no meio-campo por quase uma década.
Ruud Gullit
Jogador completo, versátil e dinâmico, Ruud Gullit tinha a capacidade de jogar de forma admirável em várias posições de ataque. Peça-chave de elencos lendários do Milan e da seleção holandesa, Gullit continua nas graças da torcida graças à qualidade e ao visual inconfundíveis.
Gheorghe Hagi
O melhor jogador de futebol romeno da história e um dos melhores meio-campistas do mundo durante sua carreira, Hagi era um fenômeno criativo e imprevisível dentro de campo. Hagi foi um camisa 10 perfeito em seu auge, capaz de armar jogadas de qualquer lugar do meio-campo com uma inteligência tática aguçada, passes milimetricamente perfeitos e dribles estonteantes.
Kaká
Um meia-atacante de estilo refinado, Kaká deu mostras de sua incrível capacidade para driblar e fazer passes antes que o Milan enfrentasse uma disputa acirrada para levá-lo do Brasil à Europa. Após seis temporadas de desempenho brilhante no clube italiano, durante as quais ele venceu a Serie A, a UEFA Champions League e a Bola de Ouro, Kaká foi comprado pelo Real Madrid, dando nove assistências aos blancos, na época em que o time quebrou a barreira dos 100 pontos na LaLiga de 2011-12.
Roy Keane
O coração de um Manchester United que dominou a Premier League por uma década, Roy Keane era uma presença obstinada e pragmática no coração do meio-campo. Renomado por sua agressividade no gramado, uma dividida com Keane não era algo de que muitos jogadores gostariam de participar.
Frank Lampard
Apesar de ter começado sua carreira no West Ham United, o meio-campista londrino Lampard se tornou uma lenda do Chelsea após 13 anos e 429 partidas pelo time. Um meio-campo versátil, Lampard era tão proficiente em divididas e jogadas de defesa como era em fazer gols e criar oportunidades no outro lado do campo. Lampard conquistou vários troféus durante sua permanência no Chelsea, incluindo três títulos da Premier League e uma UEFA Champions League.
Michael Laudrup
O dinamarquês Laudrup jogou em alguns dos clubes mais famosos do mundo, com destaque especial para sua passagem pelo Barcelona, quando foi peça-chave do "Dream Team" de Johan Cruyff. Um dos melhores assistentes da história do futebol, Laudrup tinha um excelente domínio técnico da bola: seus dribles e fintas ainda hoje são discutidos, como mitos modernos.
Jari Litmanen
Parte do famoso elenco do Ajax, vencedor da Champions League de 1995, Litmanen é considerado por muitos em seu país natal o melhor jogador finlandês da história. A carreira do habilidoso armador na seleção durou 21 anos. Ele conquistou e ainda detém os recordes de mais convocações e gols pela Finlândia.
Claude Makélélé
Considerado por muitos como o maior meia defensivo, senão de todos os tempos, pelo menos da sua geração. O francês teve sucesso na LaLiga com o Real Madrid, mas foi depois de ir para o Chelsea na Premier League que Makélélé consolidou seu status de um dos grandes do esporte. Sua marcação e leitura de jogo eram revolucionárias, e todos os meias defensivos desde então se inspiraram nele.
Lothar Matthäus
O ex-capitão da seleção alemã que venceu o mundial teve um importante papel por décadas na definição do jogador de meio-campo com sua flexibilidade e conjunto de habilidades variado. Fazendo lançamentos precisos para seus companheiros ou dando divididas para desarmar adversários fora da grande área, Matthäus era o exemplo perfeito de um meio-campista capaz de tudo em qualquer lado do campo.
Hidetoshi Nakata
Após impressionar o bastante para conquistar uma transferência para o Perugia na Serie A, Nakata passou a maior parte da sua carreira profissional na primeira divisão da Itália. Isso também lhe concedeu uma vaga na seleção japonesa, onde ele atuou em três edições da Copa do Mundo. Nakata foi um armador criativo com uma visão de passe incrível e uma habilidade extraordinária em dar as caras na grande área com muita precisão.
Pavel Nedvěd
Um talento de alto nível, Nedved é amplamente considerado um dos melhores jogadores do futebol tcheco. Sua aptidão para cruzamentos das laterais ou para passes precisos do meio-campo renderam boas assistência tanto para seus clubes como para a seleção nacional.
Jay-Jay Okocha
Considerado um dos melhores jogadores africanos a pisar num gramado, Jay-Jay Okocha foi um meia-atacante de alto poder e habilidade. Com técnica, velocidade, dribles e força invejáveis, Okocha empolgou torcidas de todo o mundo por quase três décadas.
Emmanuel Petit
Um meia defensivo de alguns dos maiores times do mundo, Petit formava parcerias incríveis no centro dos gramados aonde quer que fosse. Sua capacidade de desarmar ataques e defender sua zaga também foi muito importante na conquista da Copa do Mundo de 1998 pela França, da qual Petit participou de quase todos os jogos.
Robert Pirès
Um membro importante do famoso elenco dos "Invencíveis" do Arsenal, Pirés foi um atacante polivalente que passou a maior parte de sua carreira na ponta esquerda. Além de vários prêmios em clubes, Pirés também conquistou uma Copa do Mundo com a França em 1998.
Andrea Pirlo
Um criador de jogadas elegantes e penetrantes, conhecido por sua incrível visão de jogo e capacidade de passes, Pirlo foi uma peça-chave do meio-campo do Milan que venceu a UEFA Champions League em 2003 e 2007. Seu desempenho em casa o catapultou para os gramados internacionais, onde ele ajudou a Itália a vencer a Copa do Mundo de 2006, conquistando o título de Melhor em Campo na final. Pirlo encerrou a carreira na Serie A, com quatro títulos consecutivos na competição antes de terminar a carreira indo para a MLS.
Frank Rijkaard
Apesar de ser conhecido como um meia defensivo brigão e de entradas duras, Rijkaard era muito versátil e capaz de jogar em qualquer outra posição quando fosse necessário. As características de maior destaque do holandês eram suas divididas e visão de jogo, mas demonstrava grande criatividade e passes incisivos no campo adversário. Foi essa flexibilidade que concedeu a Rijkaard uma longa lista de prêmios em clubes, pelo país e individualmente.
Juan Román Riquelme
O famoso olho para assistências do craque argentino Riquelme fez dele um dos armadores mais elegantes da sua geração. Uma lenda do Boca Juniors, Riquelme venceu a CONMEBOL Libertadores duas vezes com o clube antes de levar seus talentos para a Europa, onde foi indicado pela FIFA para o Prêmio Melhor do Ano em 2005 depois de grandes atuações pelo Villarreal. Seu retorno para o Boca fez com que ele desempenhasse um papel decisivo como Melhor Jogador do Ano da CONMEBOL Libertadores, marcando três gols na final de 2007 e inspirando seus companheiros a levantar o sexto título da Libertadores do clube argentino.
Rui Costa
Conhecido como "El Maestro" pela sua habilidade de conduzir o jogo do meio-campo, Costa foi um meia-atacante do tipo "camisa 10" perfeito, que organizava os jogadores à sua frente e tinha visão para mandar passes extremamente precisos para qualquer lugar do campo. Generoso e geralmente propenso a dar passes praticamente impossíveis a um colega do que finalizar por conta própria, a lenda portuguesa também tinha uma finalização brilhante que surgia sempre nos momentos certos.
Paul Scholes
Scholes entrou para o time consagrado de jogadores fiéis à camisa após duas décadas no meio-campo do Manchester United, onde fez parte de um dos elencos de maior sucesso da história do clube. Suas habilidades versáteis o tornavam mais que adequado para qualquer posição no meio-campo, motivo pelo qual era constantemente trocado de posição com as idas e vindas de jogadores ao clube.
Bastian Schweinsteiger
Uma engrenagem vital da geração dourada da Alemanha, a solidez, a técnica e a habilidade de Schweinsteiger criaram um novo modelo para os meio-campistas alemães. Passando para o centro do meio-campo após um início de carreira como ala, a engenhosidade e a determinação de Schweinsteiger lhe renderam oito títulos da Bundesliga e um troféu da UEFA Champions League – além da honra de liderar a Alemanha no título da FIFA World Cup de 2014.
Clarence Seedorf
Um verdadeiro superastro da UEFA Champions League, o jogador holandês, Seedorf, ainda é o único atleta a ganhar a maior competição de clubes do mundo com três times diferentes: Ajax (1995), Real Madrid (1998) e AC Milan (2003 e 2007). Um meio-campista versátil que jogou em várias funções durante sua carreira, Seedorf dominava o campo de ataque, quebrando as defesas com seus dribles e passes precisos para os companheiros.
Sócrates
O armador brasileiro foi um gênio habilidoso, elaborando e dando forma às partidas com a sua visão de jogo e seus passes suaves e bem pensados. Sócrates conseguia desacelerar a partida à sua vontade, forçando tanto adversários quanto companheiros a jogarem no ritmo desejado. Apesar de ter tido uma boa carreira em clubes, a lenda de Sócrates é mais conhecida devido à sua atuação pelo Brasil, representando o país em duas Copas do Mundo e dois torneios da Copa América.
Juan Sebastián Verón
A carreira do talentoso armador argentino o levou a vários clubes pela Inglaterra, Itália e Argentina, onde foi reconhecido pelos seus passes criativos e a sua visão tática. Apesar de suas características físicas sugerirem um jogador com estilo mais defensivo, Verón se dava muito bem com a bola em posse, usando sua habilidade técnica e, quando tinha chances, finalizando com precisão.
Patrick Vieira
Com um estilo de jogo forte e tenaz, Patrick Vieira era capaz de controlar a partida no meio-campo como poucos. Com sua combinação de físico, capacidade atlética e técnica, Vieira se tornou um dos meio-campistas mais completos da era moderna.
Xavi Hernández
Xavi Hernández é um dos meio-campistas mais renomados de todos os tempos. Capaz de ditar o ritmo de um jogo sozinho ou em um duplo pivot, a lista indelével de honrarias fala por si. Sua habilidade de controlar o meio-campo e moldar padrões de ataque transformaram a ideia do que um meio-campista deveria ser. Seu jogo foi analisado e dissecado, mas nunca foi emulado. Poucos conseguiram puxar as cordas tão bem quanto o "Mestre de Marionetes".
Zinédine Zidane
Um dos jogadores mais talentosos de todos os tempos, a habilidade e técnica de primeira linha de Zinédine Zidane faziam o futebol parecer impossivelmente fácil. Seus desempenhos nas principais competições - os dois gols na final da Copa do Mundo da FIFA de 1998 e um dos maiores voleios de todos os tempos na final da UEFA Champions League de 2002 - deram a "Zizou" o status de lenda, tanto na França como no Real Madrid.
DEFENSORES
Franco Baresi
Enaltecido mundialmente, o defensor Baresi sempre foi fiel ao seu clube, passando a sua carreira inteira no comando da zaga do Milan. A obstinação e o puro talento defensivo do italiano lhe permitiram jogar por duas décadas no nível mais alto de desempenho, ganhando vários scudettos, títulos da UEFA Champions League, e até um mundial com a seleção italiana em 1982.
Laurent Blanc
O enorme defensor francês foi o alicerce na zaga de muitos times durante a sua carreira, além da seleção francesa, onde ele conquistou a Copa do Mundo de 1998. Além de ser um defensor de primeira linha, as habilidades de liderança de Blanc lhe trouxeram muito respeito nos altos escalões do futebol.
Sol Campbell
Uma figura importante no famoso elenco dos "Invencíveis" do Arsenal (que saiu invicto na temporada de 2003/04 da Premier League), Campbell foi um dos zagueiros mais imponentes e intimidadores do futebol inglês.
Fabio Cannavaro
Um defensor com uma lista quilométrica de premiações, o zagueiro italiano Cannavaro é um dos poucos defensores que se destacou tanto entre seus pares que ofuscou até mesmo jogadores em posições de ataque, mais acostumados aos holofotes. Ele comandou a Itália na vitória da Copa do Mundo em 2006 e terminou o ano com o prêmio Ballon d'Or. Cannavaro ainda é o único defensor a receber o ilustre prêmio desde 1996.
Carlos Alberto
Carlos Alberto ganhou fama no Fluminense, onde ele mostrou seus talentos de defensor com uma técnica brilhante, conhecido por sua habilidade com a bola e sua capacidade defensiva. Após três anos no Fluminense ele foi para o Santos, mesma época em que capitaneou a seleção brasileira que venceu o mundial de 1970 e marcou um dos maiores gols da história do torneio na final. Depois de passar 14 anos jogando no Brasil, Carlos Alberto se reuniu com o Pelé no New York Cosmos, ajudando-os a conquistar quatro campeonatos de liga durante seus quatro anos no clube.
Ashley Cole
Depois de fazer parte dos Invencíveis quebradores de recordes, Ashley Cole foi para o Chelsea para continuar sua carreira lendária. Conhecido pela imposição e potência no ataque no início da carreira, ele se tornou mais diligente e tático posteriormente. Cole se destacou no ataque e na defesa, razão pela qual jogou 107 vezes pela Inglaterra, tornando-se o lateral com mais partidas na história inglesa – merecendo a afirmação de ter sido o melhor lateral-esquerdo que já jogou pelo país.
Nemanja Vidić
Nemanja Vidić levou tempo para se acostumar com a Premier League, mas, quando o fez, tornou-se um dos mais temidos combatentes defensivos já vistos na liga. Um defensor sério típico que gostava de ficar à frente do atacante – empregando uma combinação de firmeza, astúcia e equilíbrio tático para iludir qualquer ameaça. Formando uma parceria lendária com o ÍDOLO companheiro Rio Ferdinand, o comprometimento com o time, o espírito guerreiro e a técnica sólida levaram Vidic a conquistar mais de 15 honrarias em uma carreira brilhante.
Marcel Desailly
Um pilar defensivo independentemente do time ou da posição que jogasse, Desailly nunca abandonou seu estilo firme e equilibrado em campo. Sua capacidade física, habilidade aérea e precisão em divididas demonstravam muita experiência como zagueiro central, mas o francês campeão mundial também se dava bem como meia defensivo. Nessa posição, ele usava suas habilidades de combatividade para retomar a posse de bola e mostrar seu talento com dribles e passes que desencadeavam contra-ataques rápidos e mortais.
Rio Ferdinand
Considerado por muitos um dos melhores defensores ingleses de todos os tempos, Rio Ferdinand combinava uma defesa implacável e obstinada com uma elegância única, habilidade técnica e distribuição precisa de passes. A liderança e a visão de jogo excelente de Ferdinand o ajudaram a ganhar vários troféus pelo Manchester United e fizeram com que ele se tornasse peça constante da seleção inglesa por mais de uma década.
Fernando Hierro
Com uma carreira que envolve várias épocas do domínio do Real Madrid, a estadia de Hierro na capital espanhola foi repleta de sucesso. Hierro era um defensor durão e firme que também passou um bom tempo no meio-campo, o que explica os 102 gols que marcou durante sua carreira.
Ronald Koeman
Um defensor com um recorde invejável de gols marcados, Ronald Koeman começou sua carreira na Eredivisie com o Groningen e o Ajax antes de marcar 51 vezes para levar o PSV a três títulos de liga consecutivos e uma Copa da Europa. Ele superou essa façanha no Barcelona, com quatro troféus consecutivos na LaLiga e uma segunda Copa da Europa, alcançando uma marca de gols de dois dígitos durante seis temporadas com o clube.
Philipp Lahm
Um jogador consistente e tecnicamente completo, o nome de Philipp Lahm está associado à excelência. Sua versatilidade tática, tanto em sua posição original de lateral-direito ou mais avançado no meio-campo, a diligência, a determinação e a graça de Lahm fizeram dele um competidor que liderou pelo exemplo. Mais de 20 títulos na carreira, incluindo a FIFA World Cup e a UEFA Champions League, fazem de Lahm um jogador que será estudado nos próximos anos.
Paolo Maldini
Com cinco títulos de campeão da UEFA Champions League e várias outras taças, Maldini levou o Milan (único clube em que atuou) à glória por 25 temporadas de sucesso. Versátil o bastante para jogar em todas as posições defensivas, Maldini dava uma aula de maestria na zaga sempre que pisava nos gramados.
Bobby Moore
Conhecido por comandar a Inglaterra em sua única conquista da Copa do Mundo em 1966, Moore era um líder nato com jogadas duras que inspirava seus companheiros. Apesar de seu recorde por mais partidas ter sido quebrado, Moore continua sendo um dos mais famosos e respeitados jogadores da história do futebol inglês.
Alessandro Nesta
O imponente e intimidador defensor da Itália acumulou vários prêmios durante seus mais de 20 anos de carreira, incluindo dois títulos da UEFA Champions League e três títulos da Serie A, além de conquistar uma Copa do Mundo. Sua ferocidade nas divididas era complementada pela sua impecável visão tática e uma elegância tranquila com a bola, não muito comum em outros zagueiros.
Carles Puyol
Uma defesa séria e suas longas madeixas encaracoladas foram as marcas de Carles Puyol durante a carreira. Defensor durão, Puyol demonstrava brio, determinação e liderança que inspiravam os companheiros e ganhavam o respeito dos rivais. Puyol foi peça central de times que venceram os maiores troféus do mundo. Com grande sucesso no clube e na seleção, o catalão entrará para a história como um dos melhores defensores de sua geração.
Roberto Carlos
Um dos melhores laterais esquerdos ofensivos na história do esporte, Roberto Carlos agradou a torcida com sua perna esquerda privilegiada tanto nos clubes quanto na seleção. Os gols de falta icônicos do brasileiro transcenderam o próprio esporte, tornando-o um dos jogadores de maior sucesso de todos os tempos.
Gianluca Zambrotta
Um dos maiores laterais do futebol italiano, Gianluca Zambrotta foi uma peça-chave da defesa italiana que deixou passar apenas dois gols a caminho da vitória na FIFA World Cup™ de 2006. O desempenho de Zambrotta durante o torneio foi tão influente que lhe rendeu uma vaga no elenco All-Star da FIFA World Cup™ de 2006.
Javier Zanetti
Apelidado de El Tractor, esse defensor de múltiplos talentos passou quase toda sua carreira indo para cima e para baixo nas laterais, jogando pela Inter de Milão, com breves passagens no meio-campo sempre que o time precisava dos seus talentos na posição. O argentino jogava bem em qualquer lado do campo, capaz de tirar da cartola cruzamentos impecáveis e voltar com tudo em uma dividida na defesa. Um líder nato e muito profissional, Zanetti comandou tanto seu clube quanto a seleção por vários anos e recebeu apenas 2 cartões vermelhos em seus 22 anos de carreira.
GOLEIROS
Petr Čech
A incrível consistência de Petr Čech entre as traves fixou o alicerce para o Chelsea ganhar quatro títulos da Premier League, quatro FA Cups e um troféu da UEFA Champions League. Čech era famoso por sua concentração, liderança e sempre tinha um pouco de magia nas luvas na ocasião certa. Não é nenhuma surpresa que ele detém o recorde de mais jogos sem sofrer gols da história da Premier League.
Peter Schmeichel
Uma tremenda presença física na goleira, Peter Schmeichel é reconhecido como um dos maiores goleiros da história do futebol. Duas vezes escolhido melhor goleiro do mundo pelo IFFHS, Schmeichel se tornou ídolo reverenciado no Manchester United. Com 24 troféus e 11 gols marcados, muitos consideram o dinamarquês como o melhor de todos os tempos.
Edwin van der Sar
Um goleiro condecorado como poucos na atualidade, Van der Sar acumulou troféus e quebrou recordes periodicamente durante a sua carreira. O holandês foi um goleiro completo e versátil, já que suas características como a altura e a agilidade eram bem combinadas com a sua técnica e seus passes incisivos.
Lev Yashin
Talvez o maior goleiro da história do esporte, o "Aranha Negra" segue sendo um ídolo do Dynamo Moscou, o clube onde passou os 20 anos de sua carreira. Com a estimativa de ter ficado 270 jogos sem sofrer gols e defendido mais de 150 pênaltis, até hoje, Yashin é o único goleiro a receber a Bola de Ouro.
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